O coletivo feminista «Libertadoras», da Rede em Defesa da Humanidade, saúde este dia de luta que, desde o verão dominicano de 1992, vem sendo reconhecido como o Dia da Mulher Afrolatinoamericana e Caribenha.
Todo 25 de Julho deverá ressaltar e visibilizar essa opressão nas opressões, denunciando com cada vez mais força situações de desigualdade e vulnerabilidade sofridas e contínuas.
A realidade mostra que etnia e gênero se entrelaçam e superpõem, fazendo mais dura e desumana a exploração capitalista. Mas também nos mostra mulheres afrolatinoamericanas e caribenhas partícipes destacadas da nossa primeira independência. Elas, hoje como ontem, se levantam por todo o continente e constróem uma pátria nova que as inclua, que as nomeie.
Construtoras silenciosas da pátria grande, Libertadoras, Marianas cubanas ou lançeiras de Artigas no Sul, Marielles Franco, que no 27 deste mês completaria 41 anos, mas o facismo não a permitiu, de pé, unidas, venceremos!